Não tenho procuração para defender os Blogs, o-arroto e o Pardalnews, apenas estou sendo solidário aos colegas.
Após ler a matéria do Águia sobre a quebra de sigilo dos referidos blogs resolvi fazer a defesa dos anônimos. Sabemos que o anonimato não é permitido pela a Constituição Brasileira, mais não é por isso que iremos calar e permitir que castrem o direito de imprensa livre só para atender caprichos de pessoas que se dizem “cultos”, acho que as pessoas que recebe elogios também devem estar preparados para ser criticadas.
Já pessaram se essa pessoa que se ofendeu algum dia venha a ser uma pessoa público? O que seria da população, quando criticar sua pessoa?
Escolher um nick pode também ser uma forma de se falar pela boca de um qualquer personagem que no meio de tanto anonimato é um. Eu. Tão nosso como o anônimo nome verdadeiro de baptismo (apesar do dito anonimato ter gradações). Pode também ter a vantagem de proteger os nossos. Porque a comunicação virtual impele a muita coisa e, uma delas, é espontaneidade do que se diz. Facilmente se pode ir demasiado longe sem possibilidade de regresso, sem se poder apagar o que já foi escrito. Conseguir-se manter a mesma verdade e respeito para com os outros sob a capa de um nick sem envolver os familiares pode ser uma prova ainda maior de respeito numa forma de comunicação em que tudo é permitido. Por outro lado, muitas das pessoas acabam por se conhecer ao vivo e a dupla identidade faz parte do aspecto lúdico que a net proporciona. Não há contradição, há acréscimo- tornamo-nos "membros" de um novo tipo de grupo.
Quanto aos blogs, ainda os vejo como uma plataforma da grafo-mania”. São tantos blogs, alguns bons, ótimos, outros ruins, péssimos, são tantos que não dá tempo de acompanhá-los. Mas a maioria é feita por anônima.
Fora isso, acredito no potencial da mídia eletrônica, nem que apenas como linha auxiliar da mídia impressa". Assim, até que eu esteja convencido de que esses "blogs" não ofendeu ninguém, apenas permitiu que seus leitores postassem comentários anônimos assim como os blogs o faz. Mas como teve alguém que se ofendeu, fazer o que. Dizem que “O direito de um termina quando começa do outro”. Já que a justiça determinou a quebra de sigilo vamos acatar e isso serve apenas para satisfazer os caprichos de um alfabetizado que se ofendeu. Obrigado aos visitantes do blog do Sereno.
Após ler a matéria do Águia sobre a quebra de sigilo dos referidos blogs resolvi fazer a defesa dos anônimos. Sabemos que o anonimato não é permitido pela a Constituição Brasileira, mais não é por isso que iremos calar e permitir que castrem o direito de imprensa livre só para atender caprichos de pessoas que se dizem “cultos”, acho que as pessoas que recebe elogios também devem estar preparados para ser criticadas.
Já pessaram se essa pessoa que se ofendeu algum dia venha a ser uma pessoa público? O que seria da população, quando criticar sua pessoa?
Escolher um nick pode também ser uma forma de se falar pela boca de um qualquer personagem que no meio de tanto anonimato é um. Eu. Tão nosso como o anônimo nome verdadeiro de baptismo (apesar do dito anonimato ter gradações). Pode também ter a vantagem de proteger os nossos. Porque a comunicação virtual impele a muita coisa e, uma delas, é espontaneidade do que se diz. Facilmente se pode ir demasiado longe sem possibilidade de regresso, sem se poder apagar o que já foi escrito. Conseguir-se manter a mesma verdade e respeito para com os outros sob a capa de um nick sem envolver os familiares pode ser uma prova ainda maior de respeito numa forma de comunicação em que tudo é permitido. Por outro lado, muitas das pessoas acabam por se conhecer ao vivo e a dupla identidade faz parte do aspecto lúdico que a net proporciona. Não há contradição, há acréscimo- tornamo-nos "membros" de um novo tipo de grupo.
Quanto aos blogs, ainda os vejo como uma plataforma da grafo-mania”. São tantos blogs, alguns bons, ótimos, outros ruins, péssimos, são tantos que não dá tempo de acompanhá-los. Mas a maioria é feita por anônima.
Fora isso, acredito no potencial da mídia eletrônica, nem que apenas como linha auxiliar da mídia impressa". Assim, até que eu esteja convencido de que esses "blogs" não ofendeu ninguém, apenas permitiu que seus leitores postassem comentários anônimos assim como os blogs o faz. Mas como teve alguém que se ofendeu, fazer o que. Dizem que “O direito de um termina quando começa do outro”. Já que a justiça determinou a quebra de sigilo vamos acatar e isso serve apenas para satisfazer os caprichos de um alfabetizado que se ofendeu. Obrigado aos visitantes do blog do Sereno.